08/03/2008

Mulher que sou

Adoro ser mulher! Sempre achei o Dia da Mulher um conceito a tender para o fascizoide... Revolvo os olhos perante os movimentos femininistas obstinados que continuam a querer promover a igualdade de sexos com a tónica da diferença... Embaraçam-me os jantares de mulheres que se juntam uma vez por ano (passando os outros 364 de costas viradas) para dizer mal dos homens... Vomito a ideia dos homens que tratam as mulheres abaixo de cão e oferecem uma linda rosa vermelha à namorada hoje...
O ser Mulher é, acima de tudo e, nos dias que correm, a possibilidade de ter opção. As mulheres só têm que ter a liberdade de serem o que quiserem: mães, trabalhadoras, levianas, púdicas, ricas, pobres... Perseguirem a felicidade na pele do papel que quiserem vestir! Haverá então a tão almejada "igualdade".
Cada vez mais mulheres querem e têm a sua independência económica, sustentando-se a si próprias. Cada vez mais têm a consciência do seu corpo e da sua sexualidade, objectos sexuais somos todos. Cada vez mais se vão libertando das amarras morais que as prendem, tantas vezes impostas pelas próprias mulheres.







3 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Obrigado! Obrigado! Obrigado!

Obrigado por restaurares um pouco da minha fé no sexo oposto. É que ultimamente a maioria das mulheres parece que anda numa de "os homens são a raíz de todo o mal e nós é que somos muita boas. A culpa de tudo o que se passa no planeta é dos homens". E de longe que nenhuma delas dirá que o Dia da Mulher é uma coisa assim pró fasciszóide...

Jinho.

15 de março de 2008 às 03:59  
Blogger Sininho disse...

Olá! É, eu de vez em quando restauro assim umas coisas:D

bjufa grande!

15 de março de 2008 às 12:03  
Anonymous Anónimo disse...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

24 de setembro de 2008 às 21:25  

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