29/11/2007

A insustentável leveza do ser... Mulher




Pelas ruas de Faro, o sol molenga de Inverno, o nariz empinado de frio, mãos nos bolsos, passo distraída. Penso, a propósito destes vídeos*, em energia, energia nuclear, no acordo de não-proliferação, no monopólio dos países que enriquecem Urânio, EUA, França, Holanda... Nos que compram Urânio, no Irão, em Israel, na Índia... Têm armas, não têm armas, querem mais armas... será que querem também produzir energia, será bom, será mau.
E o carro!!! como é que vou resolver isto!









Compenetradíssima em arranjar uma solução, que nos salve do "armaguedão" e, que resolva este problemaço automobilístico, passo frente a uma superfície espelhada... É então que me assalta a insustentável leveza do ser... Mulher. O meu olhar detém-se, o meu cerébro faz um peão apertado na curva e eu penso: "Que lindos!!!!! não sei quais hei-de comprar, os cor-de-rosa ou o das bolinhas!!!!!!!!!!"

E assim se resolveu o problema da energia nuclear, do carro, etc.... facilzinho hã?! (comprei uns vermelhos!)

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2 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Fizeste-me rir com a tua insustentavel leveza de ser mulher! E lembrei-me logo dos primeiros meses em Lisboa, em que te apaixonaste por Zaras e afins. Beijao!!!

4 de dezembro de 2007 às 22:18  
Blogger Sininho disse...

Bela Clara! ainda bem que gostas! assim sempre posso partilhar as minhas parvoices com quem está tão longe :D
Continuo apaixonada por zaras, cores, cheiros, pessoas, enfim o mundo...
espreo que tu também!
aquele beijo para ti amiga

6 de dezembro de 2007 às 13:48  

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