A insustentável leveza do ser... Mulher
Pelas ruas de Faro, o sol molenga de Inverno, o nariz empinado de frio, mãos nos bolsos, passo distraída. Penso, a propósito destes vídeos*, em energia, energia nuclear, no acordo de não-proliferação, no monopólio dos países que enriquecem Urânio, EUA, França, Holanda... Nos que compram Urânio, no Irão, em Israel, na Índia... Têm armas, não têm armas, querem mais armas... será que querem também produzir energia, será bom, será mau.
Compenetradíssima em arranjar uma solução, que nos salve do "armaguedão" e, que resolva este problemaço automobilístico, passo frente a uma superfície espelhada... É então que me assalta a insustentável leveza do ser... Mulher. O meu olhar detém-se, o meu cerébro faz um peão apertado na curva e eu penso: "Que lindos!!!!! não sei quais hei-de comprar, os cor-de-rosa ou o das bolinhas!!!!!!!!!!"
E assim se resolveu o problema da energia nuclear, do carro, etc.... facilzinho hã?! (comprei uns vermelhos!)
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